Esta semana passamos por uma experiência na nossa família um tanto nova. Não me refiro ao fato e sim a vivência.
Pra gerar contexto te conto que, quando eu tinha por volta de 8 anos, minha bisa avó Eunice faleceu. Foi a primeira vez, que me lembro, de ter ido a um velório e enterro de alguém muito querida.
Na época pra mim era uma mistureba de sentimentos. Não entendia que aquilo tinha sido uma separação física, me confundia com sentimentos de tristeza e lembranças alegres que ela (querida bisa) tinha deixado, sem entender que não a veria mais por aquí. De lá pra cá não havia vivenciado uma "partida próxima", até então.
No domingo, logo cedo, depois de alguns dias que o médico já havia informado a real situação de saúde, minha querida vovó Tereza faleceu.
Morreu. Partiu. Pausou. Até logo, tchau, dor, lembranças, lágrimas e até mesmo sorrisos.
Até agora a informação está sendo processada, digerida. Continuo amando muito, continuo com muitas recordações e sensações. Cheiros e gostos que só ela produzia. Alegrias e emoções que só ela dava.
Tudo isso não vai, fica! Nada disso acaba.
Nós, todos nós, um dia passaremos desta vida para a outra. Pra onde você vai? O que acontecerá?
Muitas crenças, muitas vertentes e eu creio, firmemente, na Bíblia. Que Jesus é o único caminho que nos leva a Deus, ao Céu, e que só por ELE, que é quem nos lava e redime de todo pecado é que poderemos chegar lá. E, é por isso que pra mim e pra tantos outros a morte não é o fim, é o começo do eterno. E o grande barato é viver aquí, diariamente com Cristo. Nos relacionando de maneira individual e profunda com Ele.
Muita informação pra vc? Leia a bíblia, me escreva, procure uma igreja, vamos falar sobre o assunto.
Dentro de tudo isso, já na segunda-feira, vejo a reação dos meus filhos em relação a morte.
Aninha, com 7 anos e 8 meses, tranquilamente solta:
"Mãmãe, a vovó morreu e pronto. No céu a gente vai encontrar ela. Vamos pra casa então?"
Simples assim.
Em momentos ela pensava: "Se você perdeu a sua Vó, significa que eu vou perder a minha Vovó também?Mas ela não vai morrer logo não, ou vai?".
A simplicidade e a complexidade (heim?) juntas e misturadas (parece meu blog! rs)
O fato de que a Bisa-avó dela partiu, foi um fato simples de digerir. A possibilidade da avó dela partir, fato difícil e demasiadamente complexo pra pensar.
Felipe, de 3 anos e 11 meses, quase não percebe a tristeza do ambiente.
Brinca de lutinha imaginária, faz barulhos de carro com a boca, passa debaixo das cadeiras e pergunta: "Pai, kd a vovó Tereza?"
"Ela morreu filho, e agora está no Céu" - disse meu marido (@claudiosouto)
"Ué! Aquí é o Céu? Olha a vovó alí deitada!"
Literal! Ele é assim.
Sarinha, de 1 ano e 11 meses, que fala TUDO e um pouco mais (hummmm, pra quem será que ela puxou???) Observa tudo, vezes imita o irmão e outras a irmã.
Quer olhar o ambiente e pergunta da Vovó, afinal, todos estão falando dela.
Se movimenta e faz caretas. Apenas isso.
Cada um com uma reação, com um sentimento. Ninguém deles foge do fato ou dissimula. Encaram a realidade, de acordo com sua idade, e me parece que mais rápido do que os adultos, digerem facilmente o fato.
Uma amiga postou algo super interessante sobre o assunto, vale a pena você ler: http://www.maecomfilhos.com.br/index.php/2010/11/01/como-falar-sobre-a-morte-com-as-criancas/
E, o que pra mim mais ficou desta experiência, o que falei com meus filhos sobre a morte é que temos que curtir a vida. Aproveitar, viver e desfrutar das pessoas, dos relacionamentos, da ligação que temos uns com os outros. Dos nossos amados, amigos, família, twitermigos, blogsfãns, todos...srs...
Pois o mais importante são as pessoas, os relacionamentos, as conexões que fazemos com o outro, o se doar e aprender e não as coisas.
Obrigada.
Bjo da Dri
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
brincar desestruturado, tutor, sozinho ou acompanhado?
Começou com um batepapo de Twitter...acompanhando várias idéias e alguns post.
A verdade é que cada um de nós temos uma cultura familiar, aprendemos com nossos pais, com nossos avós, com nossa sogra e todos agregados.
Temos que estar abertos e atentos também pra aprender com nossos filhos. Você faz isso?? ou é sempre do tipo: "Fique quieto menino que a mamãe é quem sabe das coisas!" - Pense nisso!
Eles (nossos filhos) tem muito a dizer, eles podem (e muito) a nos ajudar a sermos melhores pais, melhores tutores, melhores líderes, melhores amigos!
Observe e aprenda com as crianças, a liberdade de pensamentos, de criar, de imaginar e desfrutar alegremente, intensamente, da vida, só isso é um presente maravilhoso ao ser pai, tio, amigo e pq não: Crianças outra vez!
Leia, aprenda com quem já passou por aquí, por este caminho de ser educadores, pai e mãe, caminho que ainda estou. Fique perto de pessoas com conhecimentos diferentes dos seus, aprenda com o que o outro tem de melhor.
Tudo o que molda demasiadamente a imaginação, liberdade, prazer de criar e desfrutar do simples, é um pouco arriscado.
Alto lá! Não estou falando de limites.
Quem me conhece sabe que temos váááááááários por aquí.
Mas o que limito é Tv, internet, tempo de banho, doce, palavras torpes, agressão, desrespeito e indico, levo, coloco sempre coisas que afetam a formação do caráter, como o tratar o outro, respeito ao próximo, amor a Deus, a Fé na prática, oração, ajudar ao próximo, amor próprio, convivio em família, ter amigos, estudos, livros e leituras (e outros) como mais importante.
O limite que não curto é o do tipo, não corre se não vai cair, vem pra dentro brincar que no quintal tá ventando, não use papel pra pintar, tinta não é pra criança, areia tem sujeira, massinha não que gruda no tapete, carimbo suja a mão....entre outras!
Participar não é "tesourar" e cortar a imaginação e liberdade de brincar, criar.
Esquecer a criança na TV, no cantinho sozinha por horas, não é dar liberdade.
Uma frase muito válida que aprendi com o Pr. Josué (www.amofamilia.com.br) é:
"A Saúde está no Equilíbrio"
Isso podemos aplicar em todas as áreas de nossa vida e já diz tudo.
Obrigada pela leitura.
A verdade é que cada um de nós temos uma cultura familiar, aprendemos com nossos pais, com nossos avós, com nossa sogra e todos agregados.
Temos que estar abertos e atentos também pra aprender com nossos filhos. Você faz isso?? ou é sempre do tipo: "Fique quieto menino que a mamãe é quem sabe das coisas!" - Pense nisso!
Eles (nossos filhos) tem muito a dizer, eles podem (e muito) a nos ajudar a sermos melhores pais, melhores tutores, melhores líderes, melhores amigos!
Observe e aprenda com as crianças, a liberdade de pensamentos, de criar, de imaginar e desfrutar alegremente, intensamente, da vida, só isso é um presente maravilhoso ao ser pai, tio, amigo e pq não: Crianças outra vez!
Leia, aprenda com quem já passou por aquí, por este caminho de ser educadores, pai e mãe, caminho que ainda estou. Fique perto de pessoas com conhecimentos diferentes dos seus, aprenda com o que o outro tem de melhor.
Tudo o que molda demasiadamente a imaginação, liberdade, prazer de criar e desfrutar do simples, é um pouco arriscado.
Alto lá! Não estou falando de limites.
Quem me conhece sabe que temos váááááááários por aquí.
Mas o que limito é Tv, internet, tempo de banho, doce, palavras torpes, agressão, desrespeito e indico, levo, coloco sempre coisas que afetam a formação do caráter, como o tratar o outro, respeito ao próximo, amor a Deus, a Fé na prática, oração, ajudar ao próximo, amor próprio, convivio em família, ter amigos, estudos, livros e leituras (e outros) como mais importante.
O limite que não curto é o do tipo, não corre se não vai cair, vem pra dentro brincar que no quintal tá ventando, não use papel pra pintar, tinta não é pra criança, areia tem sujeira, massinha não que gruda no tapete, carimbo suja a mão....entre outras!
Participar não é "tesourar" e cortar a imaginação e liberdade de brincar, criar.
Esquecer a criança na TV, no cantinho sozinha por horas, não é dar liberdade.
Uma frase muito válida que aprendi com o Pr. Josué (www.amofamilia.com.br) é:
"A Saúde está no Equilíbrio"
Isso podemos aplicar em todas as áreas de nossa vida e já diz tudo.
Obrigada pela leitura.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Autor da minha Fé
Hoje vou postar a letra de uma linda canção que gosto muito.
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória, glória, ao autor da minha fé
Desfrutem:
" Oh Pai, eu queria tanto ver o meu Senhor descer vindo me encontrar;
Eu posso até imaginar a refulgente glória, do senhor Jesus.
Transpondo as brancas nuvens, no mais puro azul,
Onde nem sul, nem norte existirá.
E em meio a lágrimas, sorrisos de alegria e de prazer
Eu que era cego, agora posso ver, contemplar, contemplar enfim...
Por isso eu canto glória.
Eu posso até imaginar a refulgente glória, do senhor Jesus.
Transpondo as brancas nuvens, no mais puro azul,
Onde nem sul, nem norte existirá.
E em meio a lágrimas, sorrisos de alegria e de prazer
Eu que era cego, agora posso ver, contemplar, contemplar enfim...
Por isso eu canto glória.
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória, glória, ao autor da minha fé
Oh Pai, eu queria tanto, tanto ouvir o som que vai abrir,
O encontro triunfal.
Rever amigos que, um dia em Cristo foram, feitos meus irmãos.
E agora sim, podemos dar as mãos, pois temos todos um,
Somente um, um só Senhor.
E eis o consolo que envolve a minha vida, o meu senhor Jesus
Que foi morto sim, naquela cruz,
Voltará, voltará enfim...
Por isso eu canto glória.
O encontro triunfal.
Rever amigos que, um dia em Cristo foram, feitos meus irmãos.
E agora sim, podemos dar as mãos, pois temos todos um,
Somente um, um só Senhor.
E eis o consolo que envolve a minha vida, o meu senhor Jesus
Que foi morto sim, naquela cruz,
Voltará, voltará enfim...
Por isso eu canto glória.
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória ao Senhor (Aleluia)
Glória ao Senhor (Aleluia)
Glória ao Senhor (Aleluia)
Autor da minha fé (Aleluia)
Glória ao Senhor. "
Glória ao Senhor (Aleluia)
Glória ao Senhor (Aleluia)
Autor da minha fé (Aleluia)
Glória ao Senhor. "
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